quinta-feira, 13 de março de 2014

A volta dos que não foram

Vim aqui toda linda e animada, contando que íamos tirar a mamadeira da Marina e substituir por refeições. Mas as coisas não correram exatamente como eu previa.

Expliquei para ela tudo isso durante três dias, ainda no carnaval, quando a desrotina imperava em casa, com horários desregulados e jantar mais tardio, mais perto da hora de dormir mesmo. Preparei todo o cardápio, creme de cenoura com gengibre na geladeira, e mais de 10 potinhos de sopa de batata, cenoura, espinafre e feijão no congelador, à qual eu ainda ia acrescentar uma massinha. Pois a cenoura está estragando e a sopa, essa vai virar jantar de fim de semana, né?!

Acredita que agora a criança começou a pedir o leite? Isso mesmo...

De noite, a mamadeira é a primeira etapa da enrolação. Preparo o leite e deixo ali, do lado dela, que nem olha para ele. Quando digo pela primeira vez que vou levava para o berço, ela dispara: "êtchi". Ok, leite. Toma tudinho, coisa linda! A segunda etapa da enrolação fica a cargo do pai, como contei aqui.

Aí ela acorda, entre cinco e meia e seis da manhã. Pois é, cinco e meia! Como seis é o horário normal, fico na dúvida se devo fazer um nana nenê às cinco e meia. Acabo não fazendo e levando ela para meia hora de enrolação na minha cama. Mas a pequena é esperta. É só entrar no meu quarto que ela começa de novo: "etchi, etchi". Ok, vamos fazer o leite, deitamos e ela toma tudo! E lá ficamos até umas seis, seis e quinze. Beleza!

Ah! Hoje, depois do leite inteirinho, ainda rolaram mais duas bananas e um montão de manga! Mas esse outro assunto, e bem longo .

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