Eis que a boa mãe à casa torna!
Depois de três noites e quatro dias longe, eis que eu voltei para casa, para os braços do meu marido e da minha filha!
Eu estava super ansiosa, não sabia qual seria a reação da Marina, se ela me rejeitaria ou se abriria os braços e correria para o abraço.
A princípio, o meu voo saía de São Paulo às 17h30, mas cheguei no aeroporto bem mais cedo, para tentar pegar o anterior e chegar a tempo de pegar a Marina na creche. Eu e mais umas trinta pessoas, né?! Resumindo: não consegui e tive que mofar um pouco no aeroporto até chegar a minha hora. E depois ainda mofei um pouco dentro do avião, esperando a fila das decolagens.
Cheguei no Rio e fui direto para casa. A Marina estava dormindo, aquele cochilo de pós-colégio. No fim das contas, foi ótimo, porque eu ainda pude conversar um pouco com a minha mãe, que já me atualizou dos dias anteriores. Quando ela acordou, bem com aquela carinha de sono, me olhou, olhou de novo, tentando entender o que estava acontecendo. Eu estava ali mesmo? Mamãe tinha voltado? Aí ela sorriu. E me abraçou. E desceu do sofá toda serelepe e foi brincar, muito alegre. E minha mãe disse que, por melhor que ela tenha ficado durante a minha ausência, não tinha ficado daquela maneira, com aquela alegria serena.
Então é isso: minha filha me ama!
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