quarta-feira, 10 de abril de 2013

O pediatra

Ainda no tema médicos e doenças, há dois meses atrás, trocamos de pediatra. A história toda foi assim:

No parto, quem acompanhou com o médico indicado pela minha obstetra. Na verdade, era para ter sido o pai dele, mas o pai estava viajando, então foi o moleque, quer dizer menino, quer dizer filho... Preciso falar mais? O garoto me passava zero confiança, era caro à beça, na Barra e pronto, não! Fomos nele na consulta aos 15 dias e com um mês. Depois disso, partimos para outra.

Sobre a segunda, médica do plano, falei brevemente aqui. Nunca morri de amores, mas também não odiava. Até o dia em que ela não atendeu uma ligação minha. Não sei se foi azar (ou sorte), mas tenho uma amiga que também leva o filho nela e nunca teve esse problema. Enfim, depois disso, fiz uma ampla consulta com várias mães (umas 12) e todas, exceto duas, levavam os filhos em médicos particulares. Aí, diante da minha insatisfação com a segunda médica, partimos em busca do terceiro.

Minha mãe sempre morreu de amores pelo meu pediatra, e vivia me dizendo para ir nele (ou no filho dele). Como eram particulares, e eu tinha o meu ex-discurso pró médicos do plano, sempre dixavei. Até o dia em que sucumbi e resolvi dar o braço a torcer. Mas preferi escolher o filho ao pai. Agora, posso dizer: amo meu pediatra! Pago caro, ligo sem culpa, mando mensagem, sempre que julgo necessário!

Pena só que o Dani implicou com ele... Logo que começamos a ir lá foi justamente quando a Marina começou a ficar doente. Mas sei que essa implicância vai passar. Mês que vem ele vai lá comigo, conhece o médico e se apaixona também! (Só fico com medo de fazer essa propaganda toda e depois ele se decepcionar... Vai que...)

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