Tem duas opções.
1) Chamar uma enfermeira em casa. Ela fura a orelha com o próprio brinco, passando uma pomadinha de lidocaína antes, para anestesiar e "adormecer" orelha.
2) Fazer numa clínica especializada em vacinas, que usa um aplicador (alguns chamam de pistola, mas não tem nada a ver com uma pistola, pelo menos não com a que eu usei para furar a orelha, burra velha, aos 14 anos!). Eles não usam a pomadinha, vai a seco mesmo.
Chamei a enfermeira, passei a pomada uma hora antes e levei bolo...
No dia seguinte, peguei a Marina na creche, passei a pomada e fomos direto para a clínica, em Ipanema.
A hora de marcar onde ia ser o furo foi bem complicada. Ela não parava quieta. Já na hora de fazer o furo, nem se mexia. Nem na hora em que a moça apertou o aplicador. Não teve um choro, um berro, um gritinho, uma lágrima. Sucesso puro!
Que fofa! Que bom que ela não chorou.
ResponderExcluirOi, Bianca.
ExcluirFoi ótimo mesmo! E ficou linda!