segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A evolução da alimentação

Nossa, choquei agora! Fui procurar no blog o dia em que começamos com a papinha aqui e descobri que já faz três semanas. Uau! Três semanas depois, fizemos um avanço considerável e aquele desespero inicial já passou.

O início da alimentação me lembrou bastante o primeiro mês de vida da Marina. Você tem que ceder em tudo! Tudo é muito novo e você fica 100% em função disso. Tínhamos que calcular o horário das nossas saídas ou do nosso almoço totalmente segundo os horários dela. Outra coisa muito importante para mim foi, finalmente, me acertar com os horários. Agora, já tenho um cronograma perfeito, que segue o horário da creche e da Marina. São seis refeições ao dia, sendo três mamadeiras (café da manhã, jantar e ceia). Antes de introduzir o jantar, vou esperar mais um pouco. Acho que vai ser no ano que vem. Quero que as outras refeições já estejam fluindo bem, com tudo correndo às milhares maravilhas antes de acrescentar mais um fator complicador a uma equação já complexa!

Outra coisa que foi fundamental para o nosso sucesso alimentício foi a aquisição do cadeirão. Eu era bem reácia à ideia. Não queria e ponto final. Achava que ia poluir a minha sala, ocupar o maior espação (o que é bem verdade) e acreditava que aquele bumbo daria conta do recado, mas não deu... Era muito incômodo. Quando a Marina começava a dar coices, tentando sair da cadeirinha, eu não sabia se ela estava reclamando da comida ou da cadeira, mais um fator para alimentar a minha ansiedade! Então, cortamos o mal pela raiz. Cadeirão comprado, sucesso garantido!

E, aos poucos, também vou começando a controlar meu nervosismo. Às vezes, sou recompensada com um bocão aberto, língua para fora, acompanhado de um gritinho de "quero mais". Foi assim com a pêra, com a manga, tudo delicioso!

Já vejo luz no fim do túnel. O fim das refeições não são mais um deus nos acuda e nos mande para o banho agora! Já basta dar uma lavadinha nas mãos e na boca e a Marina está pronta para a próxima refeição, sem nem trocar de roupa. 


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