terça-feira, 13 de novembro de 2012

O sucesso do sling

Aqui em casa, somos super adeptos do sling.

Para quem não sabe, o sling é tipo um pano usado para carregar o bebê. Tem vários estilos e formatos diferentes, com argola, sem argola, com um pano enorme que dá voltas e voltas no corpo da mãe, mais estruturado, menos estruturado. Em inglês, é chamado de baby carrier, baby wearing, etc. Enfim, tem para todos os gostos.

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O nosso sling, na verdade, é empréstimo de empréstimo. Peguei emprestado com uma amiga que, por sua vez, já tinha pego emprestado. A dona nem deve saber que está comigo. Se souber, obrigada. Se não souber, Rita, pode repassar o agradecimento! Quando a Marina era pequeninha, tipo um mês e meio, quando começamos a sair mais de casa, eu usava direto, para ir ao supermercado, à feira, andar nas Paineiras, na casa dos meus sogros, para tudo quanto era lado. Era ficava bem apertadinha e aconchegada lá dentro, coladinha no meu corpo, quase como se estivesse voltando para dentro da barriga. Era ótimo para mim e para ela.

Fora que o sling faz um sucesso louco. Já passei por várias cenas engraçadas, a maioria delas no Zona Sul e na feira. Teve um senhor que perguntou, todo espantado, para a caixa do supermercado o que tinha "ali dentro". Fora as várias pessoas que viram a esquina no corredor do mercado, dão de cara comigo e só uns segundos depois repararam no bebê. E ainda teve também uma mãe de um bebê de quinze dias e uma gravidona que vieram me pedir dicas. E eu, que nunca fui das mais amigáveis para conversas aleatórias no meio da rua, vi cair mais um dos mitos pós-maternidade e dei o maior papo para as duas, incluindo várias dicas e comentários simpáticos (nada de "passa rápido" ou "depois melhora". Por mais que ambos sejam verdadeiros, acho que soam muito antipáticos! Tem maneiras melhores de dizer a mesma coisa.).

Agora que o meu bebê está crescendo, ainda não nos encontramos muito no sling. Outro dia, coloquei ela mais sentadinha, mas, apesar de a cabeça já estar bem firme, às vezes ela ainda cansa e quer um apoio. Aí o apoio era o meu antebraço. Consequentemente, não foi tão cômodo para mim. Também tem a mochilinha (o baby bag). A minha é japonesa, com instruções em japonês (thanks, Raphita!). Achei esse melhor para essa fase atual, mais durinha, mas ainda não usei muitas vezes para ter uma opinião mais consistente. Por enquanto, achei bom.

Mas o melhor de tudo é poder ficar juntinho, no pele a pele, sentindo calor juntos, esquentando o bebê se estiver frio, e, principalmente, vivendo! Seguindo em frente, realizando os afazeres do dia a dia e sendo mãe!

Absurdo... Não tem nenhuma foto no sling comigo.

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