A instrutora, Fabrisia Freitas, é ótima. Ela encontrou o equilíbrio perfeito entre uma vozinha fofinha e a autoridade da professora. Como ela mesma define, a aula é uma mistura de yoga, psicomotricidade e shantala. O objetivo é fazer o bebê começar a perceber e sentir o seu próprio corpo, através do contato com o corpo da mãe. É uma proposta incrível, não?
Fotos de Ana Paula Amorim, que registrou duas aulas e, gentilmente, nos enviou as fotos. |
Agora, foi curioso escolher os marcadores para esse post!
Vida de mãe: Nada mais "vida de mãe" do que interagir com o bebê e apresentar o mundo para ele.
Brincadeiras: Fazemos muitas brincadeiras na aula, vários tipos de balanço, com chocalho, rolinho (como na foto), cantamos músicas, dançamos e muito mais!
Educação: Por mais que não seja uma "educação" formal, faz parte da formação integral da criança como pessoa, o que também é educar. Além disso, é importante socializar e estar em grupo.
Família: As aulas promovem uma ligação entre mãe e bebê, reforçando ainda mais os laços da família.
Mesmo depois de voltar a trabalhar, por mais que o horário não seja lá muito prático, vou tentar muito continuar com as aulas, pelo menos até ela fazer seis meses. Esperamos ansiosamente pelas terças e quintas!
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