segunda-feira, 30 de abril de 2012

Ultra: no exame e no consultório

Tenho feito basicamente duas ultras por mês, ou quase isso.
Faço as ultras dos exames, sempre receitadas e solicitadas pela médica, e faço as ultras no próprio consultório dela, quando vou para uma simples consulta.
No exame, o médico quer ver todas as technicalities do bebê, o tamanho do fêmur, da circunferência da cabeça, do estômago, e assim por diante, sempre bem informativo. Depois de ver todas as coisas importantes, no final, a gente consegue dar uma espiadinha na Nina, mas nada muito profundo, muito longo. Aí vem o momento da gravação, que eu já contei antes, quando a gente deixa o recado pro bebê. Ok, momento emoção, lagriminha e tudo mais. Mas, fora isso, é uma ultra padrão.
Já no consultório... Ah, no consultório! Aí é muito mais divertido. É um tal de "olha o rostinho dela!", "vira pra cá", "deu cambalhota", "botou a mão no rostinho". Aí, sim, é o máximo! Mas, como o exame é em Botafogo e o consultório é na Barra, adivinha onde o Dani sempre vai comigo? E onde eu sempre vou sem ele (ou sozinha)? Pois é... Resultado: ele nunca tinha visto a filha fazendo gracinha. Da última vez, mesmo tendo marcado a consulta para 14h30 da tarde, conseguimos combinar e fomos juntos. Óbvio que, logo dessa vez, ela estava com a mãozinha na frente do rosto. Aí, tenta uma vez, tenta outra, tenta mais uma, dá uma mexida na barriga pra lá, empurra pra cá, finalmente ela levanta a mãozinha, colocando em cima da cabeça e dá a maior espreguiçada, abrindo o bocão e tudo!
Como uma coisa tão trivial como um bocejo e uma espreguiçada pode ser tão lindo? (E olha que eu nem sei se foi isso mesmo que ela fez...)

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