sexta-feira, 30 de março de 2012

Comida crua

Minha médica só me proibiu de comer uma coisa: comida crua.
Por mais que a vontade do proibido seja cada vez maior, e ver alguém comendo sushi seja uma verdadeira provação, estou resistindo bravamente.

Um dia, num evento, estava super estressada, quase sem comer, na maior correria. Aí, começou o coquetel e ataquei o salmão defumado com a maior vontade. Passou a irritação, passou a fome e veio uma onda de alegria tão grande que parecia que eu tinha devorado uma barra de chocolate inteirinha. Dá-lhe serotonina! Aí, bateu a dúvida cruel: defumado é cru? Depois de muita pesquisa na internet, perguntas aos amigos e finalmente à médica, eis o veridito: defumado não é cru! Uhu! Quero mais salmão defumado!

Agora, em outro evento, dessa vez como convidada, durante uma cerimônia de premiação, estava tudo escuro e eu peguei um dos canapés do pratinho no meio da mesa. Quando botei na boca, percebi que era carpaccio. Bateu uma angústia tão grande que eu nem sabia o que fazer... Depois de um momento de pânico, peguei um guardanapo e puff! O carpaccio desapareceu rapidinho.

Por fim, essa semana, na cerimônia de entrega do Faz Diferença, prêmio conquistado pelo InVest na categoria país (uhu!!!), lá veio o maldito carpaccio parar na minha boca de novo. Mas, dessa vez, o evento era no Copacabana Palace e o sabor estava muuuito melhor. Resultado: foi...
Como dizem por aí, a primeira vez a gente nunca esquece.

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